sábado, 28 de fevereiro de 2015

Grundig - Festival Som e Sol (1989)


Para alegrar os dias cinzentos deste Inverno, um solarengo anúncio de 1989, recuperado do magnífico arquivo da Ana Trindade

O "Grundig Audio Festival Som e Sol" consistia de 3 sorteios para 6 televisores a cores - Grundig, obviamente, acessíveis através do envio de postais. E na compra de produtos da marca, a oferta de óculos Beat Boy. Gosto bastante da ilustração da rapaziada com os seus óculos de sol, os rádios e walkman.


Mais cromos da Ana Trindade: "Enciclopédia de Cromos - Ana Trindade".

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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

As Aventuras de Tom Sawyer - Caderneta de Cromos e Autocolantes (1981)



Uma das séries mais queridas do público dos anos 80 foi a animação japonesa que adaptou o clássico norte-americano de Mark Twain: "As Aventuras de Tom Sawyer" (1980). E é claro, o anime teve direito - entre toneladas de outro merchandising - à obrigatória caderneta de cromos.
Esta publicidade da época é idêntica à capa da caderneta:

Segundo o blog "Cadernetas de Cromos", esta caderneta de 1982 da Disvenda é uma cópia exacta da edição espanhola do ano anterior, e consistia em 38 páginas com espaço para acomodar 430 cromos, isto é, 222 autocolantes e 208 cromos para colar à moda antiga com...cola. Vendo as fotos da caderneta espanhola, alguns dos cromos eram também recortados, para completar as ilustrações nas páginas.


Cada carteirinha de 6 cromos custava 5 escudos.



Publicidade retirada da revista Almanaque do Patinhas Nº 20, de 1981. 
Uploader original desconhecido. Imagem Editada e Recuperada por Enciclopédia de Cromos.


Actualização:
Publicidade do topo retirada da revista Pato Donald Nº 21, de 1982. 
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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Paraíso Azul (1982)

por Paulo Neto

O sucesso da adaptação erótico-delicodoce para cinema de "A Lagoa Azul" em 1980 inspirou todo um novo género. Por entre todos os filmes que tentaram reproduzir o imaginário de "A Lagoa Azul", o mais conhecido é "Paraíso Azul", produção canadiana de 1982 realizada por Stuart Gilliard, com Phoebe Cates e Willie Aames nos papéis protagonistas.



Em 1823, no Médio Oriente, os jovens David (Aames), filho de missionários americanos, e Sarah (Cates), filha de um diplomata, viajam em caravana de Bagdade até Damascos. Pelo caminho são atacados pela quadrilha de um vil mercador de escravos brancos, o Chacal (Tuvia Tuvi). Por entre as suas intenções, o Chacal, fascinado pela beleza de Sarah, pretende tomá-la como parte do seu harém. David, Sarah e o criado desta, Geoffrey (Richard Curnock) são os únicos que conseguem escapar. Porém, Geoffrey morre quando vai pedir ajuda a um acampamento, que na verdade é o do bando do Chacal. Contando com apenas eles próprios para lutar pela sua sobrevivência, David e Sarah acabam por encontrar refúgio num idílico oásis onde dão largas à sua paixão. O mesmo se passa com Doc, o macaco que os dois jovens adoptaram, que encontra uma parceira para a macacada. 
Mas o Chacal ainda não desistiu de Sarah e David sabe que tem de se preparar para o inevitável confronto final. 


Eu já tinha ouvido falar deste filme mas nunca o tinha visto. Até que descobri que está na íntegra no YouTube. E sim, confirma-se todo o copy paste de "A Lagoa Azul". Cenário frondoso e paradisíaca, miúda protagonista precocemente bela (Phoebe Cates tinha dezassete anos na altura das filmagens), rapaz protagonista com carapinha loura, cenas de nudez e sexo puxadotas mas com atmosfera adâmica e ternurenta. Até o título em Portugal acrescentou a palavra "azul" (o título original é apenas "Paradise"). 

Esta foi a estreia cinematográfica de Phoebe Cates, que viria a tornar-se um ícone dos anos 80 em títulos como "Fast Times at Ridgemont High", "Gremlins" e "Private School". Porém desde o seu casamento com o actor Kevin Kline, dedicou-se sobretudo à vida familiar e o seu filme mais recente foi "Um Casamento Atribulado" (2001). Além de "Paraíso Azul", Willie Aames é sobretudo recordado pela série "Oito e Basta" e pelo filme "Zás! Tudo Ao Léu".

Além de ter protagonizado o filme, Phoebe Cates também cantou o tema principal, também ele intitulado "Paradise". Em 2001, uma versão pop interpretada por Kaci Bataglia conheceu algum sucesso em países como o Reino Unido. 

Trailer:


Phoebe Cates "Paradise":


terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Candy Candy - Colecção de Cromos (1983)



Em 1983, o anime "Candy, Candy", como tudo o que era êxito na época, teve direito à sua caderneta de cromos: "Candy, Candy. Uma História Maravilhosa" Esta colecção da Disvenda era composta por 165 cromos, e a caderneta em si tinha 16 páginas e custava 20 escudos (apesar de na Internet a maioria das que encontrei dizerem "Oferta do editor"). A publicidade acima basicamente reproduz a capa da dita caderneta, excepto que o fundo era cor-de-laranja em vez de rosa.

Actualização: Também havia publicidade com o fundo cor-de-laranja, sem a menção "Oferta do Editor":

Fonte: Revista Pato Donald Nº 69, de 1983. 
Uploader original desconhecido. Imagem Editada e Recuperada por Enciclopédia de Cromos.

Mais informação: BDPortugal.

Foto: BDPortugal

Foto: BDPortugal

Cada carteirinha de 5 cromos custava 5 escudos.


Esta caderneta ainda incluia a possibilidade de ganhar milhares de brindes dos sumos Compal: [Enciclopédia de Cromos: Sumos Compal Candy, Candy].
O excelente blog "O Respigador e a Respigadora" tem várias imagens do interior da caderneta [parte 1  e parte 2], e um vislumbre de alguns dos prémios a que se habilitava quem completasse a caderneta:
Foto: R+R.

Foto: R+R.
Não dá para perceber a lista completa, mas além da prancha de Windsurf, a motorizada, o grande prémio parece ser é um barco a motor! Os outros prémios: tenda canadiana, bicicletas, raquetes de ténis, patins e óculos de mergulhador.


Publicidade do topo retirada da revista Almanaque do Patinhas Nº 44, de 1983. 
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Compal - Candy Candy


Nos primórdios da Enciclopédia falámos de um clássico dos animes: "Candy Candy". E voltamos a revisitar a sua personagem principal, desta vez num reclame aos Sumos Compal, onde podemos ver a lourinha Candice a beber alegremente uma embalagem de Compal de Tutti-Frutti. A Compal é uma das empresas de origem nacional que nas últimas décadas tem sido presença constante no nosso país, e desde finais dos 90 no estrangeiro, exportando actualmente para 39 países.
"As carteiras de cromos da colecção Candy, Candy oferecem milhares de brindes Compal". Saiba mais sobre essa colecção e os prémios aqui: [Enciclopédia de Cromos - Candy, Candy Colecção de Cromos].
Além desta informação, o slogan não muito inspirado era "todos bebem sumos Compal".

Actualização:
Descobri entretanto que a Ana Trindade também tem o mesmo reclame na sua colecção, bem como outro, em que explica como se podia trocar a caderneta completa por um dos "100 prémios do Grande Sorteio Sumos Compal".


Nota: Reparei agora que esta foi a publicação Nº 1000 da Enciclopédia de Cromos!! Heeeii!!

Publicidade no topo retirada da revista Almanaque do Patinhas Nº 44, de 1983. 
Uploader original desconhecido. Imagem Editada e Recuperada por Enciclopédia de Cromos.

Mais cromos da Ana Trindade: "Enciclopédia de Cromos - Ana Trindade".

Actualização - 2:
Entretanto recuperei uma versão em melhor qualidade do mesmo anúncio:


Publicidade retirada da revista Pato Donald Nº 72, de 1984. 
Uploader original desconhecido. Imagem Editada e Recuperada por Enciclopédia de Cromos.

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sábado, 21 de fevereiro de 2015

"Adultos à Força" (1994-2000)

por Paulo Neto

Outra das séries que eu costumava seguir na TVI nos anos 90 foi "Adultos À Força", uma série juvenil que lançou as carreiras dos seus protagonistas. Com o título original "Party Of Five", a série narrava a vida de cinco irmãos que devido à morte dos pais num acidente de viação são obrigados a crescer antes do tempo e a assumir responsabilidades para as quais eles ainda estavam longe de estar preparados. A série teve seis temporadas entre 1994 e 2000, sendo que a TVI exibiu as três primeiras entre 1996 e 1998. 




A tragédia abate sobre a família Sallinger quando os pais são mortos num acidente de viação ao chocarem contra um condutor alcoolizado, deixando de repente os cinco filhos órfãos. Charlie (Matthew Fox), o filho mais velho, tem 24 anos e acabava de sair de um período conturbado onde deixara a universidade e vivia de forma indulgente, com sexo e drogas, e de repente vê-se como o chefe de família e principal guardião dos seus irmãos: o perspicaz Bailey (Scott Wolf) de 16 anos, a sensível Julia (Neve Campbell) de 15, a precoce Claudia (Lacey Chabert) de 11 e Owen, o bebé de apenas um ano. Para sustentar a família, Charlie assume a gestão do restaurante dos pais com a ocasional ajuda de Bailey. Ao longo da série, os cinco irmãos lidam com os efeitos a curto e longo prazo de serem órfãos e enfrentam diversos tipos de problemas pessoais, desde aqueles típicos da sua idade a outros mais graves (cancro, alcoolismo, gravidezes não planeadas, violência doméstica). 
Entre os diversos interesses amorosos dos irmãos ao longo da série, destacam-se quatro: Kirsten (Paula Devicq) que é contratada para ama de Owen e que se envolve numa relação intermitente com Charlie, com quem acaba por casar após diversas rupturas e recomeços; Sarah (Jennifer Love Hewitt), a mais regular das namoradas de Bailey, dotada de talento como cantora; e fora outros de permeio, Julia acaba sempre por alternar entre dois amores: o rebelde Griffin (Jeremy London), com quem chega a casar, e o extrovertido Justin (Michael Goorjian).





Eu lembro-me que uma das coisas que eu mais gostava da série era dos diálogos, que eram muito bem escritos, se bem que um pouco inverosímeis. Assim de repente, eu não imaginava na vida real gente daquela idade a dizer coisas tão maduras e elevadas. Era raro o episódio onde não houvesse alguém, numa cena climática, que dissesse algo extremamente profundo. Mas o certo é que, aliados ao talento dos jovens protagonistas, esses diálogos resultavam, tornando-se fácil para os espectadores identificarem-se de certa forma com as personagens e os problemas que eles enfrentavam. 



Apesar de desde logo elogiada pela crítica, "Adultos À Força" não foi um sucesso imediato da audiência e diz-se que esteve quase para ser cancelada, sendo salva por ter ganho inesperadamente em 1996 o Globo de Ouro para Melhor Série Dramática. A série teve uma breve spin-off em 1999, "Time Of Your Life" protagonizada por Jennifer Love Hewitt e com umas então pouco conhecidas Jennifer Garner e Pauley Perette.

A série acabou por lançar as carreiras dos actores protagonistas, até então pouco conhecidos. (Eu por acaso já conhecia Neve Campbell da série canadiana "Catwalk" que passou na RTP 2.) Neve Campbell e Jennifer Love Hewitt protagonizaram dois títulos que renovaram o género dos filmes de terror nos anos 90, "Scream-Gritos" e "Sei O Que Fizeste No Verão Passado". Matthew Fox conheceu ainda maior sucesso como protagonista de "Lost". Lacey Chabert evidenciou-se em filmes como "Lost In Space" e "Mean Girls - Giras e Terríveis". E Scott Wolf continua bastante activo em televisão, nomeadamente "Ever Wood", "Perception" e a nova versão de "V. - A Batalha Final". Jacob Smith, que fez de Owen na fase mais avançada da série, entrou nos dois filmes da série "À Dúzia É Mais Barato".

Genérico (1.ª Temporada):



  


Uma Aventura nos Alpes (1983)


Não é o que estão a pensar, este não é nenhum livro da colecção "Uma Aventura" que falta na vossa colecção (mas, fica a ideia para as autoras!). Esta "prima" da Heidi, apesar de algumas semelhanças com essa série de êxito, não era nenhuma imitação barata como aqueles dvds que vemos durante anos a fio à venda nas cestas dos hipermercados. Tal como "Heidi" (1974), "Uma Aventura nos Alpes" é parte do conjunto de animes que adapta clássicos da literatura, conhecido por "World Masterpiece Teather" e que entre 1969 e 1997 rendeu êxitos como "Marco" (1976), "Ana dos Cabelos Ruivos" (1979), "As Aventuras de Tom Sawyer" (1980) ou "A Família Robinson" (1981) entre outros.  E em 1983 estreou nos pequenos ecrãs nipónicos esta "Uma Aventura nos Alpes" (わたしのアン ネット), a adaptação de 48 episódios do livro infantil de 1950, "Tesouros da Neve" ("Treasures of the Snow"), da autoria da protestante evangélica britânica Patricia St. John, que se inspirou no ano que viveu nos Alpes suiços para o escrever. Em 1980, o livro foi adaptado ao cinema ("Treasures of the snow" ) e teatro.
Apesar de ser quase contemporânea dos animes que a precederam e mencionei algumas linhas acima, "Uma Aventura nos Alpes" não é tão recordada pelos portugueses provavelmente porque só estreou por cá uma década mais tarde, na recém estreada TVI (em 1993 conhecida por 4), e com uma variedade de desenhos animados bem maior que uns poucos anos antes. Em Portugal, a versão exibida foi a dobrada em italiano ("Sui Monti con Annette"), com legendas.
Os japoneses, ao adaptarem estas histórias ocidentais não poupavam no drama e recordo que já antes (aqui) falámos da crueldade presente nestas séries para os mais jovens. Não me recordo de acompanhar estes episódios, mas na altura andava mais interessado em coisas do género de "Cavaleiros do Zodíaco" ou "Turbo Rangers" do que a dramática história de "Annette Bermel" uma rapariga de 12 anos, órfã de mãe que mora em Rossiniére, nos Alpes suíços, com o irmão mais novo, "Dani" e alguns familiares. Um dia um terrível incidente - aparentemente causado por "Lúcian", o melhor amigo de "Annette" - põe em risco a vida de "Dani" e outras crianças da povoação, tirando "Lúcian" da friendzone para a hatezone. Mas a Wikipédia refere também que ele não vai descansar enquanto não provar a sua inocência e conseguir o perdão de "Annette". No blog "Desenhos Animados" está um vídeo da versão emitida em Portugal, um excerto em que os dois amigos são vítimas de bulling pelos fanfarrões da escola, que roubam e atiram ao rio uma faca de madeira que "Lúcian" esculpiu a ordem pedido de "Annette". Sinceramente, a cena da faca de madeira trouxe algum dejavu,  mas o genérico don't ring a bell...  

O generico inicial, exibido em Portugal:


Um trailer japonês:


Não podia é claro faltar o animal de companhia queriducho, neste caso um rato/lontra (?) chamado Claus.

Algumas das personagens:

A ideia para este cromo surgiu depois de encontrar por acaso a capa de um vinil da banda sonora francesa ("Dans Les Alpes Avec Annette") no Ebay, e pensar que estava a ver uma versão pirata da "Heidi", mas agora até fiquei interessado em ver alguns episódios.



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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

The Escape (The Piña Colada Song) (1979)



Por altura da estreia do "Guardiões da Galáxia" (crítica aqui) dediquei-me a ouvir a banda sonora de dito filme. Fiquei viciado na selecção de faixas dos anos 70 e 80, apesar de na sua maioria  terem assumidamente sido escolhidas pela sua componente lamechas ou chunga. Para mim foi o ganhar de  vários guilty-pleasures, e o primeiro a trazer para a Enciclopédia tinha que ser o The Escape (The Piña Colada Song). Claro que já conhecia a canção, ouvida vá-se lá saber onde nas últimas décadas, e  apesar de nos últimos meses a ter escutado dezenas de vezes só hoje pesquisei o videoclip e a letra desta simples história literal que relata como um casal reencontra o calor da paixão... na traição. Às vezes é interessante ouvir uma canção direta ao assunto, sem floreados e metáforas que geralmente só servem para encher chouriços. Interpretei e visualizei a historieta mentalmente, vou agora comparar com o vídeo oficial. Infelizmente, não encontrei nenhum videoclip tradicional, apenas actuações em programas de TV....
Alguns vídeos:





Segundo a Wikipedia, a canção "Escape" tornou-se imediatamente popular, mas as vendas só dispararam quando acrescentaram o súbtítulo "The Piña Colada Song", mudança aprovada relutantemente pelo escritor e cantor da mesma, o britânico/norte-americano Rupert Holmes.

Curiosamente, Holmes nem gosta de piña colada; a letra original dizia "if you like Humphrey Bogart", mas foi mudada para o primeiro cocktail que o autor recordou. Foi o single de sucesso do álbum "Partners in Crime" (dai as algemas na capa) e o mais popular da carreira de Holmes. 
A letra:
"Escape (The Piña Colada Song)"
I was tired of my lady, we'd been together too
long
Like a worn out recording of a favorite song
So while she lay there sleepin' I read the paper in
bed
And in the personal columns, there was this letter
I read
If you like piña coladas and getting caught in the
rain
If you're not into yoga, if you have half a brain
If you like making love at midnight in the dunes of
the cape
Then I'm the love that you've looked for, write to
me and escape
I didn't think about my lady, I know that sounds
kind of mean
But me and my old lady had fallen into the same
old dull routine
So I wrote to the paper, took out a personal ad
And though I'm nobody's poet, I thought it
wasn't half bad
Yes, I like piña coladas and getting caught in the
rain
I'm not much into health food, I am into
champagne
I've got to meet you by tomorrow noon and cut
through all this red tape
At a bar called O'Malley's where we'll plan our
escape
So I waited with high hopes and she walked in
the place
I knew her smile in an instant, I knew the curve of
her face
It was my own lovely lady and she said, "Aw, it's
you."
Then we laughed for a moment and I said, "I
never knew."
That you like piña coladas and gettin' caught in
the rain
And the feel of the ocean and the taste of
champagne
If you like making love at midnight in the dunes
on the cape
You're the lady I've looked for, come with me and
escape
If you like piña coladas and getting caught in the
rain
If you're not into yoga, if you have half a brain
If you like making love at midnight in the dunes
on the cape
Then I'm the love that you've looked for, write to
me and escape
Yes I like piña coladas and getting caught in the
rain
I'm not much into health food, I am into
champagne
I've got to meet you by tomorrow noon and cut
through all this red tape


A letra traduzida:


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