Para mim, um curioso por arquelogia e egiptologia, e fã de sci-fi, este filme foi uma combinação irresistivel. Fui vê-lo em sala, e revejo sempre que dá na TV. Toda a base da saga "Stargate" está no nome, os stargates, as portas das estrelas, que permitem viajar instanteamente entre planetas distantes. Um deles foi descoberto no Egipto nos anos 20, e depois há um salto ao tempo actual - quer dizer, aos anos 90 - onde vamos conhecer o resto dos personagens. E em termos de personagens, para os espectadores nerds se identificarem: o doutor Daniel Jackson (James Spader) o introvertido estudioso caixa-de-óculos que vai resolver o enigma que permite activar o stargate e fazer o filme avançar.
O trailer:
O planeta é desértico, tem pirâmides, areia, camelos extraterrestres babosos, mais areia, uma cidade cheia de areia e uma gaja boa (Sha'uri, a actriz Mili Avital) que de forma hospitaleira é logo oferecida ao tótó que fala egipcio antigo. O rapaz tenta recusar a oferta, mas há que agradar aos anfitriões e lá faz o sacrificio. Entretanto, não oferecem nenhuma tipa ao Kurt Russel, mas ele aproveita o tempo livre para desenvolver amizade com um rapaz local menor de idade. Não é o que estão a pensar, o puto Skaara (Alexis Cruz, que regressaria ao papel para a série) serve para ele se identificar com a figura do filho falecido e fazer a paz com ele próprio. Ah, e os governantes do planeta são basicamente os deuses (astronautas) do Antigo Egipto, com tecnologia avançadissima (quem poderia adivinhar isso, ao atravessar um portal de tecnologia milenar desconhecida?) e uma pirâmide espacial gigante! E são maus, batem, escravizam e ocupam o corpo das pessoas e assim. E repare-se que não acharam graça ao encontrar uma bomba atómica na bagagem dos visitantes terrestres! O resto não conto, para quem for ver ainda ter algumas surpresas.
Agora mais a sério, é um dos meus filmes favoritos do género de aventura, com um delicioso toque de antiguidade e ficção cientifica. O elenco é carismático e bem competente, os efeitos especiais bons, bela fotografia e design de produção (o Stargate é uma peça extraórdinária, com uma grande riqueza de detalhes que parece mesmo maquinaria alienígena capaz de teletransporte. E o imaginativo "efeito aquatico" da activação ficou magnifico) e principalmente uma excelente banda sonora, da autoria do (ainda novato na composição para filmes) David Arnold, cujo belissimo tema principal foi reaproveitado para a continuação em série (e para toneladas de trailers de Hollywood), o "Stargate SG-1", a que só assisti enquanto deu em canal aberto. Além de alguns episódios soltos no cabo, só voltei a contactar com a franquia noutra série spin-of, o "Stargate Universe" cancelado ao fim de 2 temporadas, entre 2009 e 2011. Mas antes já tinha surgido outra série derivada, "Stargate Atlantis" que sobreviveu entre 2004 e 2009. Além dos dois telefimes "Stargate: The Ark Of Truth" (2008) e "Stargate: Continuum" (2008), a profílica franquia ainda se estreou no campo da animação com a série "Stargate Infinity" (2002-2003).
O tema principal do filme:
Agora mais a sério, é um dos meus filmes favoritos do género de aventura, com um delicioso toque de antiguidade e ficção cientifica. O elenco é carismático e bem competente, os efeitos especiais bons, bela fotografia e design de produção (o Stargate é uma peça extraórdinária, com uma grande riqueza de detalhes que parece mesmo maquinaria alienígena capaz de teletransporte. E o imaginativo "efeito aquatico" da activação ficou magnifico) e principalmente uma excelente banda sonora, da autoria do (ainda novato na composição para filmes) David Arnold, cujo belissimo tema principal foi reaproveitado para a continuação em série (e para toneladas de trailers de Hollywood), o "Stargate SG-1", a que só assisti enquanto deu em canal aberto. Além de alguns episódios soltos no cabo, só voltei a contactar com a franquia noutra série spin-of, o "Stargate Universe" cancelado ao fim de 2 temporadas, entre 2009 e 2011. Mas antes já tinha surgido outra série derivada, "Stargate Atlantis" que sobreviveu entre 2004 e 2009. Além dos dois telefimes "Stargate: The Ark Of Truth" (2008) e "Stargate: Continuum" (2008), a profílica franquia ainda se estreou no campo da animação com a série "Stargate Infinity" (2002-2003).
O tema principal do filme:
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