quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Langelot e o Arranha-Céus (1982)


 Muitos anos atrás, um vizinho ilhéu quis livrar-se da casa e deu-nos autorização para levarmos o que quiséssemos da habitação de platex. Do que me recordo, além de uns jogos de tabuleiro, fiquei com livros que escolhi, a maioria westerns que nem aprecio especialmente. E entre alguns de aventuras e mistério, um deles protagonizado por este "Langelot". Li, mas só me lembro de uma sequência a bordo de um iate ou navio.
"As aventuras de um agente secreto de palmo e meio que desvenda os mais complicados enigmas."
Pelo descrição parece que a exploração de trabalho infantil chegou aos serviços secretos, no entanto Langelot já teria 18 anos quando entrou ao serviço do SNIF (Service National d'Information Fonctionnelle). Perceberam o trocadilho? O "Tenente X" (Lieutenant X) da capa é o pseudónimo do autor francês Vladimir Volkoff. Este número em questão da série de espionagem destinada ao público juvenil, "Langelot e o Arranha-Céus" já tinha sido editado entre nós em 1974. O título original é "Langelot et le Gratte-ciel" e data de 1967. Como habitual nesta série, a ilustração da capa é de Maurice Paulin.
Segundo o site Alfarrabista, a colecção ter-se-á ficado mesmo pelos 15 títulos publicados, que na França chegou aos 40 livros. Portanto, os lançamentos da Editorial Notícias, na "Colecção Juventude" incluiam:
  1. Langelot Agente Secreto
  2. Langelot e os Espiões
  3. Langelot e o Satélite
  4. Langelot e os Sabotadores
  5. Langelot e o Arranha-Céus
  6. Langelot contra o Senhor T
  7. Langelot em Londres
  8. Ofensiva Langelot 
  9. Langelot Contra Seis
  10. Langelote os Crocodilos
  11. Langelot e a Rádio-Pirata
  12. Langelote o Submarino Amarelo
  13. Langelotna grande vida
  14. Langelot Suspeito
  15. Langelote os Cosmonautas

Anúncio retirado da revista "Sport Billy" Nº 1, de 16 de Julho de 1982. Imagem editada por Enciclopédia de Cromos. Créditos ao uploader original.

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terça-feira, 4 de novembro de 2014

"Don't Speak" No Doubt (1996)

por Paulo Neto

Há músicas que marcam certos períodos da nossa vida. Por exemplo, a primeira coisa que penso quando no meu 11.º ano de escolaridade, é de uma memória de uma visita de estudo a Sintra, numa visita guiada sobre um capítulo de "Os Maias", que estudávamos na altura nas aulas de Português. O autocarro estava sintonizado na Antena 3 (que logo desde a sua génese em 1993 tornara-se a estação de rádio obrigatória para quem foi adolescente nos anos 90) e quando tocou "Don't Speak" dos No Doubt, quase toda a turma cantou em uníssono: "You and me we used to be together, everyday together, always..."




Os No Doubt formaram-se em 1986 em Anaheim na Califórnia. Depois de perderem os dois primeiros vocalistas, o primeiro por suicídio e o segundo por ter decidido casar-se, Gwen Stefani, então com 18 anos, foi promovida de cantora de coro a vocalista principal. O primeiro álbum com o nome da banda surgiu em 1992 sem causar grande impacto, embora tenha recebido boas críticas devido à sua revitalização das sonoridades ska-punk. Seguiu-se em 1995 "The Beacon Street Collection" editado num editora independente.



Por fim em 1996, o álbum "Tragic Kingdom" colocou-os no mapa. Apesar de Eric Stefani, irmão de Gwen, ter estado presente ao longo da composição e gravação do álbum, ele acabou por deixar a banda para aceitar um trabalho na equipa de animação de "Os Simpsons". Daí que desde então a formação definitiva dos No Doubt se tenha fixado em Gwen Stefani, o baixista Tony Kanal, o baterista Adrian Young e o guitarrista Tom Dumont.



O primeiro single "Just A Girl" conseguiu algum sucesso internacional, seguindo-se depois "Spiderwebs". Mas foi com a balada "Don't Speak" que os No Doubt se elevaram à categoria de estrelas globais e Gwen Stefani se tornou um ícone.
Como é sabido, a canção fala do fim do namoro semi-secreto de sete anos entre Gwen Stefani e Tony Kanal. O videoclip recriava uma cena verídica, em que a banda fez uma sessão fotográfica para a revista Spin, supostamente para que todos aparecessem na capa, mas a revista acabou por ir às bancas somente com Gwen na capa. Alegadamente este episódio e outros momentos de tensão que a banda experimentou durante os primeiros laivos de sucesso e exposição levaram os No Doubt quase à beira da ruptura nos dias antes da filmagem do videoclip (que ganhou o Prémio MTV de "Melhor Vídeo de Grupo" em 1997), pelo que todos consideraram a rodagem do mesmo como uma terapia. 

  

Quando "Don't Speak" foi editado, o sucesso não se fez esperar alcançando o 1.º lugar dos tops em países como Reino Unido, Austrália, Irlanda, Holanda, Dinamarca, Suécia, Canadá, Noruega, Suíça e Nova Zelândia. Como tal, as vendas do álbum "Tragic Kingdom" dispararam e os singles anteriores foram re-editados com ainda mais sucesso, com "Just A Girl" a tornar-se desde então uma das canções ilustrativas dos anos 90, obrigatória em cada festa temática dedicada a essa década.


Os No Doubt continuaram o sucesso nos álbuns seguintes, nomeadamente com "Rock Steady" de 2002. Gwen Stefani iniciou uma igualmente bem-sucedida carreira a solo em 2004 mas em 2012, a banda reuniu-se para o álbum "Push And Shove". Os No Doubt apenas passaram por Portugal uma vez, em 2000, para actuar no programa "Herman SIC" onde quem se destacou foi o baterista Adrian Young que actuou completamente nú no programa.



Para terminar, mais um episódio que envolvendo "Don't Speak" que retive na memória. Eu estava a ver o videoclip no "Top +", quando o meu pai entrou na sala e ficou a ver também. A certa altura, ele perguntou: "Esta é nova canção da Madonna não é má!"    

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Capas TV Guia - Parte 1


A "TV Guia" é presença nas bancas portuguesas desde Fevereiro de 1979. A revista foi detida pela RTP e RTC até 2002, quando foi vendida ao Grupo Cofina. Desde essa mudança de mãos, e seguindo a tendência das outras revistas do género, a  TV Guia adoptou uma postura mais centrada na vida intima das estrelas da televisão e os efémeros famosos produzidos por reality shows e afins. 

E talvez esse seja um dos motivos pelo qual acho tão prazeiroso contemplar estas capas mais antigas, com nostalgia claro, mas que visivelmente tinham um espírito menos paparazzi e mais sóbrio e informativo.
Só tem sido possível apresentar aos internautas estas capas graças á colaboração do leitor Miguel Meira, ao qual agradeço. E depois de as mostrar no Facebook, chega a hora de as "imortalizar" nas páginas da Enciclopédia de Cromos! E obrigado a todos os leitores que no Facebook partilharam memórias e informações extra sobre os assuntos abordados nas capas. Podem ter acesso aos posts originais no Facebook clicando no link na legenda das fotos:
TV Guia Nº 1 - 10 a 16 de Fevereiro de 1979.
 A capa do primeiro número da TV Guia era ocupada por uma foto de Teresa Cruz, jornalista e locutora de continuidade da RTP. Destaque ainda para a 2ª eliminatória do Festival RTP da Canção 1979. E o que seria de uma revista televisiva sem os resumos das novelas? Nesta altura a novela era "O Astro" [video da abertura].
TV Guia Nº 2 - 17 a 23 de Fevereiro de 1979.
Neste segundo número é um homem que ocupa a capa: Michael Moriarty, o protagonista da próxima mini-série da RTP2: "Holocausto", que a TV Guia descreve como "Retrato da Alemanha ao tempo de Hitler".
TV Guia Nº 3 - 24 de Fevereiro a 2 de Março de 1979.
Uma cara que habita os nossos ecrãs até hoje, Manuela Moura Guedes, na altura Manuela Matos, ia de "vento em pôpa". A apresentadora e locutora de continuidade lançou neste ano o seu primeiro single e foi a apresentadora do Festival da Canção, junto a Fialho Gouveia.
TV Guia Nº 4 - 3 a 9 de Março de 1979.
 Trocadilho com o nome da vencedora do Festival da Canção 1979, Manuela Bravo, que venceu a passagem para o Festival da Eurovisão desse ano. Na foto está acompanhada por Gabriela Schaaf, a 2ª classificada. Recorda-se também o 22º aniversário das emissões regulares da RTP [7 de Março de 1957].
TV Guia Nº 5 - 10 a 16 de Março de 1979.
No 5º número destaque total para os (e as) humoristas da lendária sitcom brasileira "Planeta dos Homens (1976-82)". Agradecimentos ao leitor Rui Craveiro que identificou as imagens: na foto maior, Paulo Silvino. Nas fotos mais pequenas, da esquerda para a direita, figuram Agildo Ribeiro, Clarice Piovesan e Stênio Garcia. De seguida Jô Soares entre duas louras, e finalmente uma imagem da famosa abertura retocada pela censura: uma mulher saída de uma banana descascada por um macaco.
TV Guia Nº 6 - 17 a 23 de Março de 1979.
Em foco Eládio Clímaco e desfocada em segundo plano Lídia Franco, actores do telefilme "O Verso e o Reverso" que terá estreado em 1981. Além da publicidade ao desodorizante para pés "Protex", ainda nota para o humorista brasileiro Jô Soares, que segundo a revista "acredita na piada eficaz".
TV Guia Nº 7 - 24 a 30 de Março de 1979.
 A foto de capa foi retirada da mini-série "Os Maias", a versão filmada da peça teatral. Mais detalhes no site "Brinca Brincando: Os Maias", com destaque óbvio para o famoso actor Rubens de Falco. O filme de Manuela Bravo refere-se ao video de apresentação da mítica canção "Sobe, Sobe, Balão Sobe" que representou Portugal no Festival da Eurovisão 1979. Como bónus, este número da TV Guia incluia um mini-poster, da personagem Lili de "O Astro", a actriz Elizabeth Savalla.
TV Guia Nº 7 - 31 de Março a 6 de Abril de 1979.
Neste número, o mni-poster foi dedicado a Francisco Cuoco, o Herculano Quintanilha de "O Astro". chamada de atenção também para a estreia da série "Holocausto" (ver capa nº 2), agora na RTP-1.
Mas a capa, com uma bela foto campestre, destaca a participação de Manuela Bravo no Festival Eurovisão da Canção 1979 em Israel, que aliás, foi vencido pela equipa da casa com o tema "Hallelujah" cantado por Gali Atari e Milk and Honey.
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domingo, 2 de novembro de 2014

Dino's - Dinocromos Panrico (1993)

Durante os anos 80 e 90, as guloseimas da Panrico (como o Bollycao, ou o pastelito que já falámos anteriormente) vinham com engodo brindes que faziam a alegria da criançada. De monocromáticos a cromos autocolantes, como é o caso que nos ocupa hoje. Sinceramente, apesar de eu no inicio dos 90 ser um dinomaníaco entusiasta, não recordava esta colecção até encontrar duas das pequenas cadernetas entre velhas folhas escolares. Duas cadernetas, porque uma estava dedicada a colar os cromos repetidos. Esta colecção de "22 fabulosos dinocromos" da Panrico é de 1993. Pelas dimensões e por virem dobrados ao meio, creio serem brindes do Bollycao.
Dos 22, tenho apenas 12 dos autocolantes. Podem vê-los nas páginas interiores da caderneta:


Por baixo de cada autocolante, uma breve descrição do dinossauro em questão: o nome, a época, local, comprimento e peso.
Ao contrário do habitual, em que os dinossauros são representados como animais perigosos em poses fixes, aqui as criaturas têm todas um aspecto mais cartoonesco e colorido.
O cromo nº 2 - um fofinho Triceratops - em mais detalhe:

Outro merchandising desta variedade de "Dino's" incluía uma colecção de 150 cromos da Europer, e PVCs de grandes dimensões da Maia & Borges, PVCs de tamanho "normal", postais e pins.

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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Tulicreme Bicicletas (1985)

Durante anos, ser dono de uma bicicleta BMX era o que separava os homens das crianças. Bem, talvez esteja a exagerar, mas era um objecto muito cobiçado pela míudagem. Já que não podiamos ter o KITT para viajarmos a alta velocidade pela vizinhança, estas bicicletas eram o melhor a seguir. Pessoalmente, tive uma, mas nunca me aventurei muito longe, portanto tinha uma quilometragem baixa. E quem não recebeu a sua BMX pelo aniversário, Natal ou partindo o porquinho-mealheiro; em 1985 podia tentar ganhar uma das dezenas oferecidas neste concurso "Tulicreme". Para se habilitar, bastava fazer um desenho, juntar dois recortes das tampas de Tulicreme e enviar tudo pelo correio.
Algúm dos nossos leitores ganhou uma?
Actualização:
Entretranto encontrei no Youtube o reclame a este concurso:
"Eh pá! Tulicreme agora dá bicicletas!"


Anúncio retirado da revista "Almanaque do Patinhas e do Mickey" Nº 20, de 23 de Julho de 1985. Imagem editada por Enciclopédia de Cromos. Créditos ao uploader original.

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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Concurso de Verão nas Revistas Disney Portuguesas (1985)


Nesta publicidade de dupla página são apresentados os prémios que os participantes neste "Concurso de Verão" podiam levar para casa: Motos, bicicletas, rádios, câmaras fotográficas e assinaturas da revista Disney Especial.

As instruções para concorrer:
Desenhos dos prémios:
O sorteio foi a 1 de Agosto de 1985. Algum dos nossos leitores ganhou algum prémio?

Anúncio retirado da revista "Almanaque do Patinhas e do Mickey" Nº 20, de 23 de Julho de 1985. Imagem editada por Enciclopédia de Cromos. Créditos ao uploader original.

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segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Muita Lôco (1994-95)

por Paulo Neto

Mais um programa incontornável dos primeiros anos da SIC. "Muita Lôco" era um programa para o público jovem marcado pela irreverência e pela transgressão de regras do que era fazer televisão em Portugal, algo que aliás era de certa forma o apanágio da SIC nos anos 90. Pode-se dizer que foi com este programa que se iniciou o conceito de "TV em movimento", ou não fosse produzido e realizado por Ediberto Lima, o homem que mais tarde estaria por detrás de programas como "Big Show SIC" e o "Buéréré" da era Ana Malhoa. Já se podia verificar em "Muita Lôco" vários elementos que seriam expandidos nesses programas subsequentes.  





O programa foi exibido aos sábados à tarde entre 1994 e 1995 (1) , apresentado por José Figueiras. A assistência era inteiramente formada por jovens, que se mostravam constantemente eufóricos (para não dizer histéricos!). Em cada programa, discutia-se um assunto que preocupava os jovens como a droga, a saúde, os preconceitos, os ciúmes e os métodos anticonceptivos, sendo que para essa discussão marcavam presenças vários convidados, que podiam ir desde pessoas cuja profissão tinha a ver com o assunto a celebridades que iam dar a sua opinião. Por exemplo, lembro-me de Marina Mota e Rogério Samora num dos programas, ou ainda de Paula Marcelo (mulher de Camilo Oliveira) e José Mussuaili (jornalista da TVI, o primeiro pivot de informação em Portugal de raça negra) no programa sobre os preconceitos. Recordo-me ainda que o primeiro programa era sobre a identidade dos géneros e entre os convidados estavam dois travestis: um que apesar de se vestir como mulher não deixava de se identificar como homem e outro que apesar de ter nascido homem, identificava-se mais com o género feminino. Os jovens presente na assistência podiam também fazer perguntas aos convidados e dar as suas opiniões sobre os temas abordados.

Mas falar do "Muita Lôco" implica forçosamente falar da mítica assistente, simplesmente conhecida como Paulina, que ao contrário do que era habitual, era uma moça que se orgulhava das suas formas redondas e dos seus quilos a mais. Paulina surgia em cada programa com um disfarce diferente e com o tempo, foi-se tornando cada vez mais interventiva no programa.


Presença habitual no programa era banda residente, obviamente denominada Banda Muita Lôco, liderada por Rodrigo Leal, filho de Roberto Leal. A banda chegou a editar dois CD, na maioria constituídos por covers rock de temas conhecidas e por faixas onde José Figueiras demonstrava os seus famosos de dote de canto tirolês. Mas além da banda residente, várias bandas nacionais actuaram no programa. 

Eu via o programa de forma mais ou menos regular e embora a premissa fosse interessante e o conceito fosse bastante inovador para o Portugal de então, por vezes achava-o cansativo, com as câmaras que não pareciam estar quietas e o público quase sempre a roçar a histeria, mesmo em momentos em que não havia grande motivo para tal. Como ficou exemplificado no Tesourinho dos Gato Fedorento, o mesmo onde se verifica, sem sombra de dúvida, que o Jorge Rocha tinha TANTO ESTILOOO!



(1) Em vários sítios da internet, existe a informação que o Muita Lôco durou de 1994 a 2000, o que não é correcto. O programa tal como é lembrado neste cromo foi exibido entre 1994 e 1995, sendo depois substituído pelo "Top SIC". Em 2000, houve um breve reboot do programa, usando o título e a mascote do programa antigo e também com a apresentação de José Figueiras, mas pelo que me recordo era essencialmente um programa musical, sem o espaço de debate.        

Início do primeiro programa:

           

Excertos do programa:


domingo, 26 de outubro de 2014

Ambar - Artigo Escolar (1989)

Um colorido anúncio á portuguesa "Ambar" (em actividade desde 1939), que forneceu boa parte do material escolar durante os anos cromos. A acompanhar o rapaz e rapariga que caminham num descampado em direcção á escola estão personagens de diferentes companhias, num raro crossover: da Disney, o Pato Donald e o Rato Mickey; junto aos gauleses mais famosos criados por Goscinny e Uderzo, Asterix e Obelix. A representar os Looney Tunes da Warner Bros, Piu-Piu, Silvestre e Speedy Gonzales. E a compor o desfile, a inconfundivel Pantera Cor-de-Rosa.

Anúncio retirado da revista "Almanaque do Patinhas e do Mickey" Nº 20, de 23 de Julho de 1985. Imagem editada por Enciclopédia de Cromos. Créditos ao uploader original.

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