A série está disponível na íntegra no YouTube, mas creio que com uma nova dobragem de Eládio Clímaco.
1.º episódio
6.º episódio
Último episódio
A série está disponível na íntegra no YouTube, mas creio que com uma nova dobragem de Eládio Clímaco.
1.º episódio
6.º episódio
Último episódio
Um clássico obrigatório dos filmes de acção dos anos 80s, mais concretamente 1987, o ano que nos deu a conhecer outras pérolas como Robocop, Evil Dead 2, Spaceballs, Dirty Dancing, Full Metal Jacket, Bad Taste, Prince Of Darkness, etc.
A sinopse é simples, mas o que com outros realizadores, ou actores poderia ser apenas um banal "Rambo vs Alien": Um esquadrão de soldados de elite em missão nas profundezas da floresta tropical da América Central torna-se a presa de um implacável caçador alienígena.
Os líderes do grupo de perseguidos é Arnold Schwarzenegger (Dutch) no seu auge, e Carl Weathers ("Dillon, your son of a bitch") como o seu contraponto. Mas a estrela principal nem sequer está presente na maioria da metragem, visto que o nosso extraterrestre (Kevin Peter Hall) possui armamento e equipamento tecnologicamente avançado, incluindo a habilidade de se tornar invisível e assim camuflar-se no inferno verde enquanto caça um a um, seguindo um duvidoso código de moral.
O realizador que aceitou ir filmar para o meio da selva foi John McTiernan, à época um nome quase desconhecido, depois de serem feitas propostas a cineastas conceituados como James Cameron, Ridley Scott ou Brian De Palma. McTiernan estreou um ano depois o lendário "Die Hard" (Assalto ao Arranha-Céus).
O Trailer de "PREDATOR":
Estreou nos EUA no dia 12 de Junho de 1987, chegou a Portugal a 11 de Setembro do mesmo ano com o título nacional de "O Predador" e a classificação "Para Maiores de 16 Anos".
Em suma, uma película minimalista, dinâmica e directa ao ponto, repleto de personagens carismáticos e falas icónicas, efeitos especiais incríveis, e a batalha de um grupo unido de homens contra uma besta desconhecida – que a cena de abertura já revela ser um alienígena.
O espiritismo é sempre um tema complicado de abordar na teledramaturgia, mas em 1994, uma telenovela brasileira abordou a temática de forma bastante frontal mas sem perder os ingredientes habituais de qualquer novela que se preze.
Segundo a autora, a principal inspiração foram os livros psicografados do médium Chico Xavier que abordavam o tema da vida após a morte como "E A Vida Continua…" e "O Nosso Lar".
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| Diná e Alexandre |
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| Diná, Paty e Téo |
| Otávio Jordão |
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| Estela e Bia |
Além de Alexandre e Raul, Diná também é irmã de Estela (Lucinha Lins), com quem sempre teve uma ligação telepática. Estela tem uma filha adolescente, Bia (Fernanda Rodrigues), que criou sozinha desde que o seu marido Ismael (Jonas Bloch) a abandonou. Ignorando que ele é um homem de péssimo caráter, Bia sonha em reencontrar o pai.
| Lisa |
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| Andrezza e Raul |
Alexandre acaba por ser condenado pelo crime e suicida-se na prisão. Num recanto do Além denominado o "Vale dos Suicidas", Alexandre planeia a sua vingança contra aqueles que culpabiliza pela sua desgraça. Para começar, decide destruir a relação de Raul com a sua esposa Andrezza (Thaís de Campos), manipulando a mente da mãe desta, Guiomar (Laura Cardoso) e de repente, a antes simpática senhora que tratava o genro como um filho, começa agir de forma raivosa e cruel.
Entretanto, Diná separa-se do marido quando ela e Otávio assumem que estão apaixonados, enquanto Téo apaixona-se por Lisa. Isso aumenta a fúria de Alexandre que passa a atormentar o ex-cunhado, controlando também Tato, que deixa os estudos e resvala para a delinquência.
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| Alberto e Estela |
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| O mascarado Adonay e Carmen |
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| Diná no "Nosso Lar" |
Do elenco fizeram ainda parte nomes como Eduardo Galvão (Mauro), Denise Del Vecchio (Glória), Ricardo Petraglia (Queiroz), Lolita Rodrigues (Fátima), Danton Mello (Johnny Bala) e Solange Couto (Zulmira). Cláudio Correa Castro, que na versão original fez de Daniel, o mentor de Diná no Nosso Lar, fez um cameo como o advogado de Alexandra.
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| Dona Cininha |
A banda sonora da telenovela também fez sucesso, nomeadamente com o tema de abertura da novela, também intitulado "A Viagem", interpretado pelos Roupa Nova e hits internacionais como "Linger" dos The Cranberries, "I Miss You" de Haddaway e "I'll Stand By You" dos Pretenders.
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| Edição de 2011 |
Tanto no livro, como no filme, enquanto o plano vai sendo elaborado, dá-se a conhecer o background de cada um dos elementos da quadrilha. Renato e Marlene conheceram-se no Circo Internacional ainda crianças e tornaram-se inseparáveis para a vida. Após um brutal ato de vingança após as crueldades da sua professora da quarta classe, Pedro fugiu e viu o seu destino traçado para o banditismo. A um ano de completar o seu curso de Direito, Flávio perdeu-se de amores por Zinita (Ariana), com quem foi obrigado a casar e armar desvios na empresa onde trabalhava para satisfazer os seus caprichos. Adelaide apaixonou-se por Carlos (Virgílio Castelo) num baile mas quando ele foi preso pela polícia e ela se viu sem nada, tentou a prostituição pela mão de Lina, a Despachada (Zita Duarte), mas uma enrascada com dois clientes que meteu a polícia ao barulho levou-a até à quadrilha. Arnaldo sonhou com a fama e a glória, primeiro no boxe e depois no cinema, quando foi figurante numa prestigiada produção luso-francesa. Silvino desde muito cedo deitava a mão a tudo que podia, desde a chupeta do irmão gémeo a um rádio em forma de lata de Coca-Cola, e até ludibriou o FBI na América.
"Crónica dos Bons Malandros" foi um grande sucesso editorial, com inúmeras reedições até aos dias de hoje. Mário Zambujal era conhecido do grande público como jornalista da RTP, apresentando o "Domingo Desportivo", além do seu marco na rádio com o programa "Pão Com Manteiga" na Rádio Comercial, co-apresentado com Carlos Cruz. Desde então, Mário Zambujal continuou a escrever mais livros como "À Noite, Logo Se Vê", "Histórias Do Fim Da Rua", "Já Não Se Escrevem Cartas De Amor" e "Cafuné". Também escreveu guiões para séries como "Lá Em Casa Tudo Bem" e "Nós, Os Ricos".
A "Crónica dos Bons Malandros" também já foi adaptada como peça musical em 2011, e como série da RTP em 2020. Marco Delgado, Maria João Bastos, José Raposo, Adriano Carvalho, Rui Unas, Manuel Marques e Joana Pais de Brito foram respetivamente Renato, Marlene, Pedro, Flávio, Silvino, Arnaldo e Adelaide.
Trailers:
Resenha no podcast VHS:
No "Puzzle Parque" há também a gata Pintas e o cão Frosques, que junto das crianças portam-se como os bichos que são, mas que conversam como humanos quando estão sozinhos, e os Pintamantas, os zeladores do parque, cada um da sua cor, que falam num idioma imperceptível mas que percebem o que as crianças lhes dizem. Em alguns episódios, surge uma sétima criança, Kyle O'Connor, um rapazinho de raízes irlandesas que se desloca em cadeira de rodas.
Outra presença importante é a do Weebus, um supercomputador com o qual as crianças consultam para comunicar com pessoas no exterior do parque e colocam perguntas que querem ver respondidas, geralmente sobre clips com depoimentos de crianças reais sobre o tema em questão no respetivo episódio.
13 anos de Enciclopédia de Cromos!
Para os petizes dos anos 80, além dos espaços infanto-juvenis da RTP, também era possível ver desenhos animados quando a RTP precisava de encher chouriços na programação. O exemplo mais célebre de uma série animada usada para esse fim era "Wacky Races", mas outras séries foram utilizadas para esse efeito, como "Luno, O Cavalo Branco".
No original "Luno, The White Stallion", a série era dos estúdios Terrytoons, dos quais a criação mais famosa era o "Mighty Mouse" (ou o "Super Rato", como se chegou a ser denominado por cá), e que tiveram outras desenhos animados que serviram para tapar um outro buraco na programação da RTP, como "The Astronut", "Dinky Duck", "Deputy Dawg" ou "Heckle & Jeckle".
"Luno, O Cavalo Branco" contava as aventuras de um rapazinho chamado Tim que tinha o poder de transformar o seu cavalo de brinquedo, o titular Luno, num cavalo alado real e falante que o leva para lugares distantes onde ambos vivem várias aventuras, por vezes inspiradas em clássicos da literatura como "Moby Dick" e "O Ladrão de Bagdade". Para a transformação de Luno, Tim dizia a frase: "Oh winged horse of marble white, take me on a magic flight!" ("Ó cavalo alado de marfim branco, leva-me num voo mágico!") Eu achava piada à reação meia assustada do Tim durante a transformação, como se ele tivesse sempre medo de que algo corresse mal e em vez de um cavalo alado, aparecesse, sei lá, uma mula sem cabeça!
Ao todo foram feitos dezassete episódios de cerca de seis minutos de "Luno, O Cavalo Branco" entre 1963 e 1965: seis deles originalmente concebidos para passar nos cinemas e as outras onze para serem incluídas nas séries antológicas da Terrytoons na televisão americana da altura. Bob McFadden era a voz de Luno, enquanto a voz do Tim era inicialmente de Norma MacMillan (que também era a voz original do Gasparzinho) e depois de Dayton Allen.
A maioria dos episódios está disponível no YouTube. Eis aqui quatro deles:
"Trouble In Baghdad"
"The Missing Genie"
"King Rounder"