sexta-feira, 20 de junho de 2014

Estação de Serviço Galp

Como é frequentemente referido até à exaustão nos circuitos nostálgicos, a suprema prenda desejada entre os filhos dos anos 80 era o playset do Castelo Grayskull, do He-Man e os Masters do Universo. No entanto, tal não retira o mérito a outros playsets que também povoavam os sonhos da petizada. Outro muito referido com carinho e saudade é precisamente a Estação de Serviço da Galp.

Sinceramente, apesar de brincar - e muito - com miniaturas de carrinhos não me recordo de desejar este brinquedo - ao contrário do Castelo do He-Man - mas decerto não o ia desdenhar se me fosse oferecido. Aliás, só prestei atenção ao playset quando ouvi o programa a ele dedicado na "Caderneta de Cromos" de Nuno Markl.
Além da bomba de gasolina para "abastecer" as miniaturas, a Estação de Serviço da Galp incluia um prédio de estacionamento com cinco pisos e lotação para 10 viaturas. Na caixa ainda é mencionado "lubrificação e lavagem com elevador". Exacto, ainda estava incluido um elevador (a manivela) para levar os carrinhos até ao piso desejado! Imagino as horas de diversão que deve ter proporcionado ao seus donos. Não consegui descobrir se o brinquedo do inicio dos anos 80 é 100% português(1), mas quero acreditar que é produto nacional. Gostava também de saber quantas pessoas, inspirados por este brinquedo, foram trabalhar para uma bomba de gasolina, e a provável desilusão que se seguiu...
NOTA:
(1) Aparentemente, este tipo de brinquedo já existe há bastantes décadas e consegui encontrar algumas quase identicas á versão portuguesa da Galp: a "Parking Garage" da Shell, por exemplo:



O programa da "Caderneta de Cromos" de 28 de Novembro de 2011 sobre a "lendária Estação de Serviço da Galp":
Aliás, como podem ouvir na emissão, a causa do programa foi precisamente estas fotos, que fazem parte da grande colecção croma que a Ana Trindade tem em exposição no Facebook.

Mais cromos da Ana Trindade: "Enciclopédia de Cromos - Ana Trindade".

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terça-feira, 17 de junho de 2014

México 86 - Calendários de bolso do Mundial (1986)


O "México 86", a 13ª edição da "FIFA World Cup", o Campeonato do Mundo de Futebol da FIFA de 1986 (ou Copa do Mundo de 1986, como dizem no outro lado do Atlântico) foi o primeiro grande evento futebolistico de que tenho algumas lembranças; no de 82 tinha ai uns 3 anos, só me elmbro do Naranjito. Quer dizer, do México de 86 praticamente só me lembro de alguns produtos de merchandising que andaram cá por caasa, na altura já não ligava muito a futebol. E na década de 80, um produto inevitável, que surgiam como cogumelos, eram os famosos calendários de bolso dedicados ao acontecimento futebolistico do ano.
Escrevo isto em pleno Mundial de 2014 no Brasil, e pareceu-me a altura ideal para ir aos arquivos recordar alguns destes exemplares:

Este primeiro é decorado frontalmente por uma foto de um boneco do simpático masquote do México 86, a pimenta Pique:
 No verso do calendário, um logo que não é o oficial (desconheço se havia outros logotipos oficiais).
O mesmo logotipo surge no verso destes calendários, dedicados às selecções dos países participantes, neste caso a Bélgica, Brasil e Uruguai. Notem que os nomes dos países estão em francês, o que indicia que estes calendários tenham sido adaptados de alguma colecção do país do Asterix.
 De certeza que os nossos leitores mais fanáticos  fãs da bola, reconhecem todos estes individuos nas fotos!


Finalmente um calendário com o logo oficial, com a fonte de letra corecta e o símbolo da bola de futebol e os dois globos terrestres,a companhados de uma ilustração do Pique e o nome de três jogadores da selecção da Coreia (do Sul): Byung-Duk, Joo-Sung e Soon-Ho.
 No entanto, por ausência de créditos, não consegui identificar se este era oficial ou não.
 Um que decerto não é oficial, tanto a nível de ilustração como tipo de letra:
 As camisas "Califa" incluiram no calendário um útil guia das transmissões televisivas do Mundial.
No verso, um clássico dos calendários: uma régua, em centímentros e outra em polegadas!

E finalmente, um calendário oficial, que ao mesmo tempo é um crossover com outra marca famosa: "Sport-Billy", aqui o nº 30 da colecção de 104 da Impala. O "Sport-Billy" - originário da banda desenhada europeia e popularizado pela série animada da Filmation - foi a mascote de fair play dos Campeonatos do Mundo.





Mais calendários aqui no blog: "Enciclopédia de Cromos: Calendários" e no Tumblr: "Calendários".

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segunda-feira, 16 de junho de 2014

Doutora Quinn (1993-1998)

por Paulo Neto

Depois de "Uma Casa Na Pradaria" (ou "na padaria" como eu dizia em petiz), não houve muitas mais séries passadas no faroeste americano e a mais bem-sucedida delas foi "Doutora Quinn" que foi exibida na América em seis temporadas ("Doctor Quinn, Medicine Woman") e que acabou por se tornar o papel mais mítico da carreira de Jane Seymour. Em Portugal, a série foi exibida na SIC.


Em 1867, Michaela Quinn é uma das primeiras mulheres americanas com um curso de medicina, mas o preconceito quanto à condição feminina impede-a de ter o seu negócio e por isso trabalhava com o seu pai no consultório em Boston até à morte deste. Numa sucessão de eventos, acaba por ser contratada para médica residente da cidade de Colorado Springs, que pensavam que se tratava de um homem. Como é óbvio, a princípio a população não aceita bem o facto de ter uma mulher a praticar medicina. Mas com a sua persistência, aos poucos acabam por aceitá-la e Quinn torna-se mesmo uma das figuras mais importantes da cidade. Muitas vezes, os pensamentos progressistas de Quinn sobre a condição feminina, de antirracismo contra negros e índios e até sobre o Darwinismo entravam em conflito com as mentes mais conservadoras de Colorado Springs.




A primeira amiga que a Dra. Quinn faz na cidade é Charlotte Cooper (Diane Ladd), a parteira local. Mas logo no primeiro episódio, esta morria envenenada por uma cascavel e Quinn vê-se como mãe adoptiva dos três filhos de Charlotte: Matthew (Chad Allen), Colleen (Erika Flores, e depois Jessica Bowman) e Brian (Shawn Toovey). Quinn torna-se também bastante próxima de Byron Sully (Joe Lando), o semi-selvagem e atraente rancheiro que mantém boas relações com os índios Cheyenne e a amizade não tarda a ser algo mais, com os dois casarem-se na terceira temporada e terem uma filha, Katie, na quarta temporada.

Entre as aparições especiais na séries contam-se Kenny Rogers, David Carradine, Willie Nelson e June Carter Cash. 

Quando a série foi cancelada em 1998, causou uma tal onda de indignação que dois telefilmes foram feitos em 1999 e 2001 para prolongar a história.

Genérico (1.ª temporada):






   

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Entrevista a António Variações (1983)


AntónioVariações (03/12/1944 - 13/06/1984), nascido António Joaquim Rodrigues Ribeiro. Figura singular do panorama musical português, António Variações viveu uma breve mas intensa carreira musical. A sua excentricidade e inovação garantiu a atenção do público, e deve ser raro o artista famoso que se consegue esquivar a entrevistas. E o texto que trago hoje para a Enciclopédia é uma entrevista que António Variações cedeu à revista feminina "Coquete", apontada ao público adolescente, como é visivel no tom das perguntas.
O título do texto é "Não Sou Oportunista", ao contrário deste post, publicado no dia em que se assinalam três décadas desde o falecimento de António Variações.

Clique sobre a imagem para a aumentar.
"A minha intenção é essa: provocar. Quero que as pessoas digam qualquer coisa. que tenham atitudes, sejam elas boas ou más. (...) fazê-las reflectir, ajudá-las a libertarem-se de coisas ridículas, mesquinhas, fachadas idiotas e tirar-lhes uma máscara que não é possível manter nos tempo que correm."
António Variações ainda falou sobre a sua preferência entre os espectáculos ao vivo e os discos, a admiração por Amália Rodrigues, e projectos futuros.

Páginas retiradas da revista Coquete 21, de 27 de Outubro a 2 de Novembro de 1983.

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quarta-feira, 11 de junho de 2014

E.T. - O Extra-Terrestre - A estreia em Portugal (1982)


Um título incontornável do cinema dos anos 80, que conquistou crianças e adultos por todo o mundo: "E.T. - O Extra-Terrestre" ("E.T. - The Extra-Terrestrial") e sobre o qual já muito foi escrito. Estreou nos EUA no dia 12 de Junho 1982, e ajudou a tornar essa altura do ano a época dos blockbusters. Curiosamente, em Portugal, associamos o "E.T." com a época natalícia - pela programação das TVs - e a data de estreia em cinemas portugueses foi precisamente a 17 de Dezembro de 1982, ideal para uma ida em família ao cinema.

No topo do artigo podem apreciar o poster nacional, publicado no "Diário de Lisboa" ( e certamente outras publicações) no dia de estreia. Abaixo do poster, uma pequena lembrança que era possível também comprar a banda sonora original (discos Polygram) e a novelização (Publicações Europa-América) de "E.T. - O Extra-Terrestre".
E uma semana depois da estreia, o mesmo jornal dedicou o suplemento "Sete Ponto Sete" ao filme do extraterrestre mais amigável de sempre.
A capa do suplemento "Sete Ponto Sete" de 24 de Dezembro de 1982.


 A crítica e pontuação do filme, a que foi atríbuido o máximo, as 4 estrelas: "Excepcional".
 Ainda antes da estreia, uma entrevista ao realizador Steven Spielberg:
in "Diário de Lisboa" [20 Novembro 1982]
Recorde o Trailer:

Queremos saber, quem o foi ver ao cinema? E quantas vezes já o reviram na TV?
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segunda-feira, 9 de junho de 2014

As Viagens de Gulliver (1996)

por Paulo Neto

Eu ainda sou do tempo em que os serões televisivos não consistiam de telenovela atrás de telenovela...Por exemplo, no Verão de 1996 na SIC, lembro-me de serões de terça-feira em cheio com o "Ai, Os Homens" e depois a mini-série "As Viagens de Gulliver".


A mini-série não só apresentou a obra de Jonathan Swift a uma nova geração, como transformou Lisboa em Liliput. (O Palácio de Queluz também foi utilizado para as cenas em Brobdingnag). Além do excelente elenco: Ted Dansen, Mary Steenburgen, Alfre Woodward, Omar Shariff, Geraldine Chaplin, John Gielgud, Kristin Scott-Thomas e Peter O'Toole.



Lemuel Gulliver (Dansen) regressa a casa após nove anos e começa a contar em flashback a história das suas viagens após ter sofrido um naufrágio quando partira para exercer medicina no Novo Mundo ao mesmo tempo que luta para provar a sua sanidade, pois todos na sua terra pensam que Gulliver enlouqueceu durante a prolongada ausência. A sua mulher Mary (Steenburgen) pede ajuda ao Dr. Bates (James Fox), mas este na verdade quer livrar-se de Gulliver, internando-o num manicómio. 



Por entre toda esta atribulação, Gulliver vai narrando o seu périplo por Lilliput, uma terra de seres pequeninos onde ele é um autêntico gigante e por Brobdingnag, uma terra de gigantes onde Gulliver se sente um verdadeiro liliputiano. Segue-se a ilha suspensa de Laputa, Luggnagg, a terra dos seres imortais e a ilha dos Houyhnhnm. Gulliver fica fascinado por estes seres inteligentes e utópicos que assumem a forma de cavalo e sente desprezo pelos Yahoo (sim, como o motor de busca da internet), uma criaturas semi-humanas, bárbaras e anárquicas. 



Gulliver só consegue provar que não está louco quando o seu filho Tom (Tom Sturridge) descobre uma ovelha liliputiana que o seu pai trazia entre os seus pertences e apresenta-o ao tribunal. Mesmo assim, passa por um período difícil de adaptação à sua vida antiga pois Gulliver continua fascinado pela utopia dos Houyhnhnm e desgostoso com as semelhanças entre os humanos e os Yahoo. No livro, Gulliver acabava por deixar a família e ir viver isolado para as montanhas mas na série optou-se compreensivelmente pelo happy ending da reintegração de Gulliver na felicidade familiar.

A série passou nos Estados Unidos em dois episódios mas em Portugal foi dividida em quatro episódios, exibidos entre Julho e Agosto de 1996. 

Trailer:





  

domingo, 8 de junho de 2014

Gremlins - Estreia em Portugal (1984)


Ainda hà pouco escrevi sobre a estreia portuguesa do êxito "Os Caça-Fantasmas" (Ghostbusters), mas curiosamente há outro êxito que partilhou com esse a data de estreia nos Estados Unidos, outro clássico da comédia e terror: "Gremlins", conhecido entre nós pelo mais explicito título "Gremlins - O Pequeno Monstro". Curiosamente, o material nacional da época que encontrei online refere apenas "Gremlins". No entanto, o filme estreou em Portugal antes de "Os Caça-Fantasmas", no dia 30 de Novembro de 1984.
Novamente recorro ao arquivo do "Diário de Lisboa":
Entre as estreias da semana, nos cinemas lisboetas:
 Ainda a crítica de Jorge Leitão Ramos no "Diário de Lisboa" de 13 de Dezembro de 1984:

 Alguns excertos:
"(...) o cinema feérico de Lucas e Spielberg, (...) é uma máquina de diversão muito bem oleada mas cujo destino se confina a essa superficial agitação, morre ali, à mingua de futuro, de descendência, fechada num conjunto de temas, referências e estratégias que são coerentes, pontualmente interessantes, mas a longo prazo, rigorozamente estéreis.
Gremlins (...) é já um momento em que algo deixa de deslizar. Seja porque a avidez pelo merchandising é escancarada, seja porque a moral da história é algo serôdia, seja porque as ficções familiares com rasteiros simbolismos sociais tenham os cordéis do conformismo à vista, seja porque a gente se canse de ser tratado como se tivéssemos idade mental de sete anos, o certo é que Gremlins funciona mal".
A crítica ainda elogia levemente os efeitos especiais, a actuação de Frances Lee McLain, e alguma astúcia do filme: "(...) o fofinho mogwai que dá origem a zougados filhos e sinistros netos, numa clara significação da turbulência de gerações que crescem incontroladamente". Segue-se mais rectórica sobre o vazio do cinema comercial norte-americano.


"Gremlins" foi realizado por Joe Dante ("No Limiar da Realidade", "Piranha"), produzido por Steven Spielberg, com argumento de Chris Columbus (o argumentista de "Os Goonies" e futuro realizador dos dois primeiros "Harry Potter...").
Um rapaz recebe um misterioso animalzinho de estimação, uma pequena e fofa criatura, um mogwai a que chama Gizmo. Mas debaixo da aparência peluda e inofensiva, há um perigo inacreditável: quando as três regras de cuidado de um mogwai são quebradas, surgem criaturas meléficas e perigosas, os destrutivos Gremlins do título. Segue-se obviamente, o caos e a luta dos protagonistas para devolver a comunidade à normalidade. E para referência futura, as regras para cuidar de um mogwai: Não o molhe, não o alimente depois da meia-noite e não o exponha a luzes fortes. Se cumprir as regras, tudo estará bem.

O Trailer:


Actualização: scan de um poster nacional enviado pelo leitor João Mestre, com a referência "Pequeno Monstro":


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Os Caça-Fantasmas - Estreia em Portugal (1984)



O ano de 1984 foi fértil em filmes que ocupam a constelação dos clássicos da cultura pop. E quando se assinala a passagem de três décadas da estreia norte-americana (8 Junho 1984) da comédia "Os Caça-Fantasmas" ("GhostBusters" no  original) fui pesquisar como a imprensa nacional tratou o filme na estreia em 13 Dezembro 1984.


O Trailer:


Encontrei alguns recortes no precioso arquivo do jornal "Diário de Lisboa", incluindo o poster nacional e uma críticado filme de Ivan Reitman, protagonizado por Dan Aykroyd, Bill Murray, Sigourney Weaver, Harold Ramis, Ernie Hudson e Rick Moranis.

O poster nacional, uma variação de um dos posters internacionais:

"Uma comédia louca em terrenos <<fantásticos>> que este ano pulverizou todos os records de bilheteira nos Estados Unidos" 
in "Diário de Lisboa" 1984/12/14
"Pegando na temática <<fantástica>> em moda, Os Caça-fantasmas aborda-a pela vertente do humor espalhafatoso e com aquele cabotinismo que é característico da maior parte do riso americano (que, em regra prefere ser escancarado a ser subtil), junta a isso alguns efeitos especiais espectaculares, mistura uma banda musical de batida firme, a ficar no ouvido e a fazer mexer o pezinho, embrulha o conjunto sob um logotipo de rara felicidade. A conjugação disso tudo resulta num espectáculo despreocupante, divertido, onde se embarca com uma distância alegre, que se consume com infantil contentamento e sem mais objectivos que o de hora e meia de evasão."

in "Diário de Lisboa" 1984/12/14
 Na imagem acima, Jorge Leitão Ramos ainda disserta sobre a banda sonora, marcada pelo hit global de Ray Parker Jr., "Ghostbusters" [recorde o videoclip]

Actualização: scans de posters publicados nos jornais da época, enviados pelo leitor João Mestre:

O poster acima, da 5ª semana de exibição, além da indicação que a Banda Sonora Original está editada por Dacapo, cita os críticos Lauro António ("Aposta na aventura, no insólito, no fantástico, e ganha...") e Eurico de Barros (..Uma comédia sobrenatural innigualável...).





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