segunda-feira, 16 de junho de 2014

Doutora Quinn (1993-1998)

por Paulo Neto

Depois de "Uma Casa Na Pradaria" (ou "na padaria" como eu dizia em petiz), não houve muitas mais séries passadas no faroeste americano e a mais bem-sucedida delas foi "Doutora Quinn" que foi exibida na América em seis temporadas ("Doctor Quinn, Medicine Woman") e que acabou por se tornar o papel mais mítico da carreira de Jane Seymour. Em Portugal, a série foi exibida na SIC.


Em 1867, Michaela Quinn é uma das primeiras mulheres americanas com um curso de medicina, mas o preconceito quanto à condição feminina impede-a de ter o seu negócio e por isso trabalhava com o seu pai no consultório em Boston até à morte deste. Numa sucessão de eventos, acaba por ser contratada para médica residente da cidade de Colorado Springs, que pensavam que se tratava de um homem. Como é óbvio, a princípio a população não aceita bem o facto de ter uma mulher a praticar medicina. Mas com a sua persistência, aos poucos acabam por aceitá-la e Quinn torna-se mesmo uma das figuras mais importantes da cidade. Muitas vezes, os pensamentos progressistas de Quinn sobre a condição feminina, de antirracismo contra negros e índios e até sobre o Darwinismo entravam em conflito com as mentes mais conservadoras de Colorado Springs.




A primeira amiga que a Dra. Quinn faz na cidade é Charlotte Cooper (Diane Ladd), a parteira local. Mas logo no primeiro episódio, esta morria envenenada por uma cascavel e Quinn vê-se como mãe adoptiva dos três filhos de Charlotte: Matthew (Chad Allen), Colleen (Erika Flores, e depois Jessica Bowman) e Brian (Shawn Toovey). Quinn torna-se também bastante próxima de Byron Sully (Joe Lando), o semi-selvagem e atraente rancheiro que mantém boas relações com os índios Cheyenne e a amizade não tarda a ser algo mais, com os dois casarem-se na terceira temporada e terem uma filha, Katie, na quarta temporada.

Entre as aparições especiais na séries contam-se Kenny Rogers, David Carradine, Willie Nelson e June Carter Cash. 

Quando a série foi cancelada em 1998, causou uma tal onda de indignação que dois telefilmes foram feitos em 1999 e 2001 para prolongar a história.

Genérico (1.ª temporada):






   

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